Sarampo volta a ameaçar o RS: 35 cidades estão em alerta máximo

Sarampo volta a ameaçar o RS: 35 cidades estão sob alerta com risco de reintrodução do vírus. A principal causa é a baixa cobertura vacinal em regiões com intenso fluxo…
Sarampo volta a ameaçar o RS

Sarampo volta a ameaçar o RS: 35 cidades estão sob alerta com risco de reintrodução do vírus.

A principal causa é a baixa cobertura vacinal em regiões com intenso fluxo de turistas e alta mobilidade populacional.

Para evitar um novo surto, a vacinação em massa está sendo tratada como prioridade absoluta.

Com base em dados da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), a Secretaria Estadual da Saúde (SES-RS) elaborou um plano emergencial para conter o avanço do sarampo.

O caso mais recente foi registrado em abril de 2025, em Porto Alegre, envolvendo um paciente com histórico de viagem internacional.

O diagnóstico foi classificado como importado, mas acendeu o sinal vermelho nas autoridades.

Sarampo volta a ameaçar o RS

Segundo a SES, os 35 municípios considerados mais vulneráveis apresentam baixa imunização, além de serem áreas de grande circulação de pessoas — fator que amplia as chances de transmissão do vírus.

São eles:

Porto Alegre, Barra do Quaraí, Itaqui, Quaraí, Sant’Ana do Livramento, Uruguaiana, Garruchos, Pirapó, Porto Xavier, Roque Gonzales, São Borja, São Nicolau, Novo Machado, Porto Lucena, Porto Mauá, Porto Vera Cruz, Derrubadas, Tiradentes do Sul, Chuí, Jaguarão, Aceguá, Canela, Caxias do Sul, Gramado, Nova Petrópolis, Picada Café, São José dos Ausentes, Vacaria, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Garibaldi, Guaporé, Nova Prata, Veranópolis e Farroupilha.

Vacinação contra o sarampo é prioridade no Rio Grande do Sul

A principal estratégia de combate é a vacinação, que está sendo ampliada para pessoas de 6 meses a 59 anos.

Além de ações como bloqueio vacinal em até 72 horas após a identificação de casos suspeitos, buscas ativas em regiões estratégicas como escolas, rodoviárias e pontos turísticos.

Por que o alerta é tão sério?

A ameaça do retorno do sarampo ao território gaúcho representa não só um retrocesso na saúde pública, mas também coloca em risco populações vulneráveis, incluindo crianças não vacinadas e pessoas com o sistema imunológico comprometido.

A disseminação rápida do vírus torna o controle mais difícil sem uma cobertura vacinal adequada.

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